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EDUCATION: Holt High School, Holt Mich., Lansing Community College, Southwestern Theological Seminary, National Apostolic Bible College. MINISTERIAL EXPERIENCE: 51 years of pastoral experience, 11 churches in Arizona, New Mexico and Florida. Missionary work in Costa Rica. Bishop of the Districts of New Mexico and Florida for the Apostolic Assembly. Taught at the Apostolic Bible College of Florida and the Apostolic Bible College of Arizona. Served as President of the Florida Apostolic Bible College. Served as Secretary of Education in Arizona and New Mexico. EDUCACIÓN: Holt High School, Holt Michigan, Lansing Community College, Seminario Teológico Southwestern, Colegio Bíblico Nacional. EXPERIENCIA MINISTERIAL: 51 años de experiencia pastoral, 11 iglesias en los estados de Arizona, Nuevo México y la Florida. Trabajo misionera en Costa Rica. Obispo de la Asamblea Apostólica en los distritos de Nuevo México y La Florida. He enseñado en el Colegio Bíblico Apostólico de la Florida y el Colegio Bíblico Apostólico de Arizona. Presidente del Colegio Bíblico de la Florida. Secretario de Educación en los distritos de Nuevo México y Arizona.

Thursday, July 24, 2025

TIRA DE MIM O RUÍDO DOS TEUS CÂNTICOS

Amós 5:23

Existem certos tipos de canções de adoração que, se as cantar, podem afastá-lo da presença de Deus. Não estou a falar de música secular, estou a falar de canções que os cristãos têm cantado até na igreja; na verdade, muitos cristãos não se apercebem que a música é espiritual e algumas das canções que cantam na igreja têm-nos afastado da presença de Deus sem que se apercebam. Em Amós 5:23, Deus disse: "Afasta de mim o ruído dos teus cânticos, pois não ouvirei a melodia das tuas taças". Deus, de facto, rejeitou algumas das canções de adoração de Israel, chamando-lhes ruído. Este não foi um incidente isolado; ainda acontece nas nossas igrejas. Só porque uma música menciona Jesus ou usa linguagem bíblica, não santifica automaticamente a sua origem. O ADN espiritual da música transcende o seu conteúdo lírico e tem a marca do seu propósito e criação originais. Devemos estar vigilantes tanto em relação à mensagem como ao meio.

MÚSICAS NÃO INSPIRADAS PELO ESPÍRITO SANTO

Há certas músicas que nunca devemos cantar na igreja. As músicas que não são inspiradas pelo Espírito Santo, mas sim pelo homem, nunca devem ser cantadas na igreja. Muitos crentes presumem que, se uma letra menciona Jesus ou contém uma ou duas frases bíblicas, a música deve ser inspirada por Deus. Esta perigosa suposição tem levado inúmeros cristãos a cantar cânticos que não transportam unção divina. Em Efésios 5:18-19, Paulo instrui os crentes a serem cheios do Espírito, falando entre si em salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e entoando melodias ao Senhor no seu coração. Note o pré-requisito de estar cheio do Espírito antes de se envolver em cânticos espirituais. A palavra grega original aqui utilizada para espiritual é "pneumaticos", que significa especificamente aquilo que pertence ou é determinado pelo Espírito Santo. Não significa simplesmente religioso ou sagrado num sentido geral, más especificamente aquilo que flui diretamente do Espírito de Deus.

Nem toda a música escrita por um cristão é necessariamente inspirada pelo Espírito Santo; na verdade, muitas canções de adoração populares de hoje soam mundanas. São elaboradas utilizando as mesmas fórmulas e técnicas utilizadas na produção musical secular, concebidas para evocar respostas emocionais em vez de facilitar encontros espirituais genuínos. Estas músicas podem fazer com que se sinta bem, mas não transportam poder ou unção espiritual; é por isso que se ouve muitos cristãos a falar sobre como uma música os fez sentir, em vez do encontro que tiveram com o Senhor.

Ao longo das Escrituras, a música divinamente inspirada sempre teve profundos efeitos espirituais. Quando David tocava a sua harpa, os espíritos malignos fugiam de Saul (I Samuel 16:23). Quando Paulo e Silas cantavam louvores na prisão, os alicerces tremeram e as cadeias foram quebradas (Atos 16:25-26). A verdadeira adoração inspirada pelo Espírito transporta autoridade espiritual tangível. ¿Cómo podemos discernir se uma música é inspirada pelo Espírito Santo? ¿Em primeiro lugar, examinemos o fruto: a música apenas desperta emoções ou facilita um encontro real com a presença de Deus? Alinha-se perfeitamente com as Escrituras, não apenas em frases isoladas, mas em toda a sua mensagem e teologia? ¿Nasceu da oração genuína e da comunhão com Deus ou foi fabricada para alcançar o sucesso comercial? Muitas músicas utilizadas nas igrejas de hoje foram criadas em estúdios usando as mesmas técnicas e fórmulas das músicas seculares, concebidas principalmente para serem cativantes e emocionalmente comoventes, em vez de espiritualmente potentes. Alguns artistas admitiram mesmo compor música com base no que será popular, em vez do que veio através da oração e da busca de Deus. A verdadeira adoração é um ato de entrega espiritual.

As canções de adoração que não são inspiradas pelo Espírito Santo podem entreter-nos e até fazer-nos sentir emoções espirituais, mas não podem facilitar a adoração genuína que Deus recebe (João 4:4).

MÚSICAS SEM FUNDAMENTAÇÃO BÍBLICA

Outra forma prejudicial de música sacra inclui canções que soam espirituais, mas que não têm um fundamento bíblico sólido. Estas canções contêm frequentemente linguagem espiritual vaga, frases de efeito cristãs populares ou declarações emocionais que não se baseiam nas Escrituras. Em Colossenses 3:16, Paulo instrui-nos a “habitar, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com gratidão no vosso coração”. Repare como Paulo liga a adoração adequada diretamente à Palavra de Cristo que habita ricamente em nós. A adoração bíblica é uma extensão e expressão da verdade bíblica. Os Salmos fornecem o nosso modelo mais claro de adoração divinamente aprovada; se os estudar cuidadosamente, notará que são completamente bíblicos, abordando a natureza de Deus.

Muitas canções sacras populares de hoje contêm teologia problemática que desvia subtilmente a nossa compreensão de Deus da verdade bíblica. Algumas canções enfatizam o amor de Deus, ignorando completamente a sua santidade, justiça e o temor do Senhor; Outros concentram-se exclusivamente na bênção pessoal, negligenciando o sacrifício e o custo do discipulado que Jesus enfatizou. Algumas canções de adoração incluem até cânticos místicos ou frases de línguas desconhecidas sem interpretação, o que significa que começam a cantar ou a repetir palavras que ninguém sabe o que significam. É muito perigoso cantar algo cujo significado não se conhece. Se um líder de adoração quiser liderar uma canção noutra língua ou língua, deve interpretar ou explicar o que a canção significa. Não deve simplesmente repetir palavras sem saber o que significam, especialmente coisas como cânticos. Podem estar a cantar para algum outro espírito e, por isso, é importante saber o que a letra significa antes de cantar.

Em algumas religiões, cantar é uma forma de entrar noutro reino e, por isso, quando o líder de adoração começa a apresentar novas canções cujo significado não conhece, é importante saber o que significam. Não as aceite simplesmente, pergunte o que significam. Se for em línguas, peça a interpretação e não cante simplesmente o que não sabe. Em 1 Coríntios 14:15, Paulo escreve: "Que é então? Orarei com o espírito e também orarei com o entendimento. Cantarei com o espírito e também cantarei com o entendimento."

Embora as línguas sejam bíblicas, Paulo realça a importância de compreender o que estamos a declarar no culto. De facto, ele disse em 1 Coríntios 14:9: "Assim também, se com a língua não disserdes palavras fáceis de entender, como se entenderá o que é dito? Pois falareis ao ar?". Note que ele enfatiza a importância de compreender o que ouve ou com o que se envolve. No versículo 11, diz: "Portanto, se eu não souber o significado da voz, serei bárbaro para aquele que fala, e aquele que fala será bárbaro para mim."

Os antigos hebreus tinham muito cuidado com o que cantavam no culto porque entendiam que declarar algo na presença de Deus tinha um peso espiritual. A palavra hebraica "zama", frequentemente traduzida como cantar ou louvar, significa literalmente tocar as cordas para fazer música acompanhada pela voz, especificamente com letras que celebram e proclamam a verdade sobre o caráter e as ações de Deus. Alguns cultos modernos incluem mantras ou frases repetitivas que têm mais em comum com as técnicas de meditação orientais do que com os cânticos bíblicos de adoração.

CÂNTICOS COM MELODIAS E BATIDAS MUNDIAIS

Alguns cânticos contemporâneos de adoração podem ter letras bíblicas, mas são compostos por músicas que transportam influências espirituais mundanas. No reino espiritual, o som transporta poder para além das letras a ele associadas. É por isso que Deus foi muito específico sobre quais os instrumentos e formas musicais que eram aceitáveis no culto no templo. Em Amós 5:23, Deus diz a Israel: "Afasta de mim o ruído dos teus cânticos, pois não ouvirei a melodia das tuas taças". Deus não estava a rejeitar a sua adoração porque a letra estava errada, mas porque a condição espiritual por detrás da música e a própria forma musical se tinham corrompido. A palavra hebraica para ruído aqui é "hammon", que implica um som tumultuoso ou confuso, uma música que tinha perdido a sua distinção sagrada.

Muitas canções sacras hoje em dia simplesmente batizam estilos musicais mundanos com letras cristãs, presumindo ingenuamente que isso transforma a essência espiritual da música, mas certos ritmos, acordes, progressões e técnicas vocais foram desenvolvidos especificamente em contextos seculares ou mesmo ocultistas. Os antigos hebreus entendiam que certos estilos e padrões musicais eram apropriados para o culto, enquanto outros não.

O Rei David, que estabeleceu o culto em Israel, nomeou músicos que não eram apenas executantes habilidosos, mas também profeticamente sensíveis. Em 1 Crónicas 25:1-3, lê-se que David separou aqueles que profetizavam com harpas, com instrumentos de sopro e com símbolos. Certos padrões de batida e ritmos foram desenvolvidos especificamente para estimular sentimentos sensuais; simplesmente adicionar letras com o tema de Jesus a estas formas musicais não purifica o seu efeito espiritual. Considere como Deus instruiu Israel a diferenciar-se das nações vizinhas em tudo, desde a dieta até ao vestuário e às práticas de adoração. Este princípio de separação não era arbitrário, mas refletia realidades espirituais sobre influência e contaminação. Em 2 Coríntios 6:17, Paulo faz eco deste princípio divino: “Portanto, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisa impura, e eu vos receberei”.

Quando a música sacra se torna indistinguível da música mundana, exceto pelas suas letras, perde a qualidade artística que caracteriza a verdadeira adoração. O conceito hebraico de *kadosh ou santidade significa literalmente ser separado, distinto e diferente.

CANÇÕES QUE ELEVAM A EMOÇÃO HUMANA ACIMA DA VERDADE DIVINA

A música sacra que inclui canções que priorizam a experiência emocional em detrimento da verdade divina é elaborada principalmente para gerar sentimentos poderosos, em vez de facilitar a genuína comunhão espiritual com Deus. Em João 4:4, Jesus ensina que “os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem”. Note-se que Jesus dá igual ênfase tanto ao espírito como à verdade. Muitas canções de adoração modernas destacam-se por despertar as emoções, o que é muitas vezes confundido com o despertar do espírito, mas carecem gravemente de verdade teológica. O perigo aqui é que as experiências emocionais podem ser fabricadas através de técnicas musicais, iluminação e psicologia de massas, com ou sem o envolvimento do Espírito Santo.

Satanás compreende isso e usou-o como arma contra a igreja, criando experiências de adoração que parecem espirituais, mas que não têm substância divina. A verdadeira adoração deve envolver-se com Deus como Ele realmente é, e não como desejamos emocionalmente que Ele seja. Músicas que simplesmente nos fazem sentir bem connosco próprios, que afirmam constantemente, sem nunca questionar, esta promessa de bênçãos sem obediência. Estas músicas manipulam as emoções sem transmitir a verdade. Muitos adoradores hoje julgam a qualidade da adoração por como ela os fez sentir, em vez de se ela representava Deus com precisão e facilitava a comunhão genuína com Ele. Este é um território espiritualmente perigoso, pois as nossas emoções são o aspeto mais facilmente manipulável do nosso ser.

David, o protótipo de adoração da Bíblia, compôs Salmos que cobriam toda a gama de experiências e emoções humanas, mas sempre ancoraram essas emoções na verdade divina, mesmo quando expressavam profunda tristeza ou questionamento. Regressava sempre à base sólida do caráter, da aliança e dos mandamentos de Deus. Muitas canções de adoração modernas focam-se quase exclusivamente no que Deus faz por nós, em vez de quem Deus é em si mesmo. Esta mudança subtil cria uma cultura de adoração egocêntrica, na qual os crentes avaliam a adoração pelo que receberam emocionalmente, em vez do que Deus recebeu espiritualmente.

CANÇÕES QUE GLORIFICAM O ARTISTA EM VEZ DE DEUS

Algumas canções são elaboradas para destacar os talentos do artista em vez de dirigir a atenção para Deus. Estas canções podem conter teologia correta e estilos musicais apropriados, mas a complexidade dos seus arranjos e apresentação servem para destacar a capacidade humana em vez da glória divina. Em João 3:30, João Batista articulou a correta Atitude para qualquer pessoa no ministério espiritual: "Ele deve crescer, mas eu devo diminuir". Este princípio aplica-se à adoração, conduzindo qualquer elemento musical que chame a atenção para o artista em vez de dirigir os corações para Deus. Este princípio fundamental é violado quando a adoração transfere a glória de Deus para os artistas humanos; torna-se espiritualmente superficial, carente da substância e do poder que caracterizam o culto genuíno.

Em muitas igrejas de hoje, a adoração evoluiu para um modelo de performance em que as congregações gostam de canções de adoração simplesmente pela forma como o líder as canta e não pelo significado da canção. Isaías 42:8 regista a declaração de Deus: "Eu sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória não darei a outrem, nem o meu louvor às imagens de escultura". Deus é zeloso pela Sua glória na adoração. Quando os artistas usam a adoração como plataforma para a autopromoção ou para progredir nas suas carreiras musicais, pisam terreno espiritual perigoso.

A antiga adoração no templo descrita nas escrituras envolvia músicos habilidosos, mas a sua habilidade era especificamente dedicada a facilitar a adoração coletiva, e não a exibir talento individual. Em I Crónicas 15:22, lemos sobre Sanonias, o líder dos levitas na música, que dava aulas de canto por ser hábil. A sua capacidade era utilizada para ajudar os outros a adorar melhor, e não para chamar a atenção sobre si. A indústria do culto atual promove frequentemente cultos de personalidade em torno dos líderes de culto, os artistas populares desenvolvem estilos vocais característicos e os seus seguidores tentam imitar esses estilos em vez de desenvolverem a sua própria comunhão autêntica com Deus. Isto cria uma perigosa dependência espiritual, na qual os crentes associam certas experiências emocionais a artistas humanos específicos, em vez de aprenderem a entrar na presença de Deus por si mesmos.

MÚSICAS QUE ERAM ORIGINALMENTE MUNDIAIS

Existem músicas que foram originalmente criadas para fins mundanos, mas foram convertidas em canções de igreja. Quando uma canção foi originalmente criada como uma canção de amor, para um parceiro romântico ou como entretenimento para o mundo, o seu ADN espiritual permanece codificado na sua estrutura musical. A simples alteração da letra não altera a essência espiritual que estava embutida na sua criação. Em 2 Coríntios 6:14-15, Paulo pergunta: "Que sociedade tem a justiça com a injustiça? Que comunhão tem a luz com as trevas? Que concórdia há entre Cristo e a fel?". Estes princípios aplicam-se diretamente à música que foi originalmente criada para fins mundanos.

O conceito hebraico de dedicação *kadesh envolve separar algo exclusivamente para uso divino no culto no templo. Os objetos que foram dedicados a Deus não poderiam ter sido utilizados anteriormente para fins comuns. O uso anterior cria ligações espirituais que não são facilmente quebradas pela mera intenção. Em Efésios 5:19, Paulo instrui os crentes a entoarem melodias ao Senhor no seu coração. A palavra grega aqui utilizada para entoar melodia é "salo", que significa literalmente dedilhar ou tocar as cordas. Isto refere-se não apenas à música externa, mas à origem espiritual interna e à intenção por detrás do som. A fonte e a origem da música de adoração são profundamente importantes no reino espiritual.

Muitos líderes de adoração pegam em melodias seculares populares ou estruturas de canções e simplesmente sobrepõem-nas com letras cristãs, assumindo que isso as transforma em adoração legítima, mas no reino espiritual, as origens importam. Uma canção originalmente escrita para evocar sentimentos românticos ou sensuais por outra pessoa transporta essa intenção no seu próprio ADN musical, independentemente da nova letra que lhe está anexada. Em 1 Samuel 16:14-23, vemos que quando David tocava a sua harpa a Saul, o espírito maligno afastava-se. Note-se que David não adaptou melodias filisteias populares com novas letras sobre Jeová; tocou música originalmente criada para adoração. O poder estava tanto na unção dos tocadores como no propósito espiritual original da música. Os antigos israelitas estavam estritamente proibidos de adotar as práticas de culto das nações pagãs, mesmo que dirigissem essas práticas para Deus. Quando os israelitas criaram o bezerro de ouro (Êxodo 32:5), alegaram que estavam a realizar uma festa para o Senhor, mas estavam a usar métodos de adoração inspirados no Egito para o fazer. Deus rejeitou completamente esta abordagem sinerática.

Em Êxodo, capítulo 32, vemos como os israelitas caíram rapidamente na idolatria quando criaram uma experiência de adoração baseada no que lhes parecia bom, em vez do que Deus tinha prescrito. A sua adoração ao bezerro de ouro incluía música e dança que eles acreditavam sinceramente honrar a Deus, mas Moisés reconheceu-a imediatamente como corrupta no versículo 18. Moisés diz: "Não é a voz dos que clamam por vitória, nem é a voz dos que clamam por serem vencidos, mas o ruído dos que cantam eu ouço". Note-se que Moisés não lhe chamou adoração ou louvor, chamou-lhe ruído. Isto é um paralelo perfeito à declaração de Deus em Amós 5:23, onde ele chama a adoração de "barulho" de "comprometimento".

A adoração espiritualmente corrupta, mesmo que sincera, torna-se mero ruído no reino espiritual, em vez de uma oferta de aroma agradável a Deus. Jesus ensinou em Mateus 9:17: "Nem se deita vinho novo em odres velhos, senão os odres se quebram, o vinho se derrama e os odres se estragam. Mas deita-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam". Este princípio aplica-se à adoração. O vinho novo da inspiração do Espírito Santo requer odres novos de música original, criada especificamente para Ele, e não recipientes reciclados, originalmente concebidos para o mundo.

Ao examinar as canções de adoração, pesquise as suas origens: esta melodia foi originalmente criada como uma canção de amor, hino de festa ou êxito pop que foi reutilizado com letras cristãs? Se assim for, o discernimento espiritual sugere que se encontre uma adoração que tenha nascido da oração e da comunhão com Deus, em vez de ser importada de fontes seculares. Só porque uma canção menciona Jesus ou usa linguagem bíblica, não significa que a sua origem seja automaticamente santificada. O ADN espiritual da música transcende o seu conteúdo lírico e tem a marca do seu propósito e criação originais. Devemos estar vigilantes tanto quanto à mensagem como ao meio.

* O Kaddish (santo ou santificação) é um hino de louvor a Deus que é recitado durante os cultos judaicos. O tema central do Kaddish é a magnificação e a santificação do nome de Deus.

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